Hyundai Santa Fe 2o13

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Com design atual e mais espaço e qualidade de materiais, o renovado utilitário chega em 2013!



No Brasil, o Santa Fe pode ser só mais uma entre tantas opções de SUVs, mas no mundo a história é diferente. Lançado em 2000, ele foi um dos primeiros responsáveis pela melhoria da imagem da Hyundai e atingiu 2,6 milhões de unidade vendidas no planeta. Esse número dá ideia da responsabilidade da geração que chega agora - com novo design e qualidade de construção e materiais aprimorados - e que poderá ser conferida pelos brasileiros no Salão do Automóvel, em outubro.

 O marketing da marca usa termos como "escultura fluida" e "tempestade" para definir a linguagem de estilo deste Santa Fe (modelo acima do ix35 e abaixo do Veracruz), que se traduzem na lataria com linhas vincadas (em especial na lateral), deixando-o com ar mais masculino, também por ser bem mais baixo e largo que o modelo anterior. Na frente, reencontramos a grade hexagonal típica dos carros da marca e faróis principais que lembram um pouco os do Veloster, porém mais comportados.

Ganho de visibilidade 

No interior, nota-se a melhoria da qualidade da maior parte dos revestimentos (embora persistam alguns poucos plásticos de padrão sofrível), bem como do desenho, que ganhou em modernidade, mesmo tendo estrutura idêntica à anterior. A lista de novos equipamentos é mais extensa e prática, mas nem tudo é perfeito: a tela do GPS muito avançada obriga o motorista a se esticar para alcançar os comandos e algumas informações dos instrumentos são difíceis de ler. Em compensação, a visibilidade para trás é muito boa, em parte fruto do grande vidro traseiro.

Os bancos dianteiros podem dispor de regulagem elétrica, enquanto a fila central de bancos avança e seus encostos podem ser rebatidos por meio de um comando de toque único, facilitando o acesso à terceira fila. Nas versões com esse banco extra, ele fica embutido no assoalho do porta-malas e é mais indicado a crianças, tanto pelo acesso um pouco apertado como pela altura. Mas calor ninguém passa: há saídas de ventilação exclusivas atrás.

A carroceria do Santa Fe ficou mais baixa, precisamente 4,5 cm. Essa diferença não se refletiu no interior, que até ganhou 1 cm sobre os bancos dianteiros e perdeu apenas 1 cm na fila do meio. A Hyundai fez questão de alardear ganhos na habitabilidade e no espaço do porta-malas (que passa a oferecer 534 litros, sendo o melhor da sua classe), porém isso é apenas parcialmente verdade. Há menos largura em todos os assentos (até um máximo de 2 cm perdidos na terceira fila) e 3 cm a menos de espaço para as pernas na terceira fila, apesar de se registrarem 4,5 cm a mais para as pernas de quem se senta no banco do meio.

Na versão de cinco lugares, o encosto dos bancos da fila central rebate com simplicidade, por meio de duas alavancas nas paredes do porta-malas. No sete- lugares as costas dos dois bancos da terceira fila são colocadas manualmente na horizontal, permitindo criar uma grande área de carga com fundo plano. Para privilegiar a funcionalidade, a segunda fila de bancos (bipartidos na proporção 60-40) avança e recua para dar mais espaço a pernas ou bagagens.

A oferta de motores na Europa agora vai se concentrar nos diesel de quatro cilindros, sendo um 2.0 de 150 cv e um 2.2 de 197 cv. Logo chegarão os motores a gasolina, que só virão para o Brasil a partir de 2013. A direção será a nova Flex Steer, elétrica, que estreou no i30, oferecendo três diferentes níveis de ajustes: Comfort, Normal e Sport, da mais leve para a mais pesada, sendo a primeira indicada para condução urbana e manobras de baliza e a última mais propícia a trechos de rodovia sinuosos.

Bloqueio na tração 
Na versão 4x4, em situações de uso normal, 100% da potência vai para a dianteira e pode variar até 50% para cada eixo. Em condições de aderência bem precárias (como lama ou neve) é possível selecionar a opção 4x4 e bloquear a distribuição de torque em 50/50 a até 40 km/h. No campo dos auxílios eletrônicos, o Santa Fe conta com sistema de estabilização do veículo (VSM), que trabalha em conjunto com o ESP e a direção elétrica, o controle de velocidade em descida e a retenção da carroceria em subida, além dos freios ABS. A capacidade máxima de reboque é de 2 500 kg, uma nova referência nessa categoria.

Neste primeiro contato com o Santa Fe, em Frankfurt, só foi possível dirigir o 2.0 diesel de 150 cv. Entre os pontos fortes, destaque para a boa resposta do motor a partir de 1700 rpm. Nota-se também que o isolamento acústico foi melhorado, a carroceria absorve bem as imperfeições do piso e não há inclinação a excessivos movimentos do carro em curva, em boa parte consequência da redução da altura e do alargamento do veículo. Menos agradável é a evidente tendência subesterçante (saída de frente) quando tentamos em estradas sinuosas exigir mais do chassi, que, ao lado do câmbio manual de seis marchas, deixa que o motorista sinta demais as engrenagens, além de ser um pouco duro nos engates, em especial na terceira, quarta e quinta. A direção também se mostrou bem imprecisa e com um feeling muito artificial, por culpa do Flex Steer.

É inegável que o Santa Fe é um avanço em relação a seu predecessor, com desenho atual, desempenho honesto e qualidade de construção. Enfim, um perfil adequado a sua desafiadora missão.


Veja abaixo a ficha técnica :

Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16 valvulas, turbodiesel, injecao direta
Cilindrada: 1 995 cm3
Potência: Potência:150 cv a 4000rpm
Torque: 39,1 mkgf a 1 800-2 500 rpm
Câmbio: manual de 6 marchas, tracao dianteira
Dimenssões: largura, 188 cm; comprimento, 469 cm; altura, 168 cm; entre-eixos, 270 cm
Peso: 1 985 kg
Porta-malas/caçamba: {portamalas}
Tanque: 64 litros
Suspensão dianteira: McPherson
Suspensão traseira: multilink
Freios: {freios}
Direção: pinhao e cremalheira, com assistencia variavel eletrica
Pneus: 235/65 R17
0 a 100 km/h: 0 a 100km/hem 9,4 segundos
Velocidade máxima: 187 km/h



fonte: Quatro Rodas

Hyundai anuncia que fabricará ix35 híbrido

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Expectativa da marca é vender 1.000 unidades em três anos, sera que vira algumas unidades para o Brasil!



A Hyundai aproveitou o Salão de Paris para anunciar que colocará em produção o ix35 Fuel Cell. O SUV será fabricado na planta da montadora localizada em Ulsan, na Coreia e, segundo expectativas da marca, deve vender 1.000 unidades em três anos.

O modelo possui a característica de conseguir converter hidrogênio em eletricidade, responsável por carregar a bateria de íon-lítio de 24 kW. Para fornecer o oxigênio necessário para esta transformação, o veículo utiliza o ar do ambiente em vez de oxigênio comprimido.

A autonomia do ix35 Fuel Cell é de 587 km antes de necessitar de uma recarga, que dura apenas alguns minutos. O modelo tem capacidade de acelerar de 0 a 100 km/h em 12.5 segundos e atinge a velocidade máxima de 161 km/h.


fonte: Quatro Rodas

TESTE: HYUNDAI IX35 SÓ QUE AGORA COM MOTOR FLEX!!

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A Hyundai finalmente adere à fórmula do etanol, já 

tava na hora ne!!!

Hyundai ix35 flex

Tentativa 1: Pode não parecer, mas faz dois anos que o ix35 foi lançado. E posso admitir agora que sempre achei que o design de linhas fluidas iria me cansar depois de algum tempo de convivência. Utilitários esportivos, para mim, são como carros... (Não, muito pessoal).
Tentativa 2: Chega às lojas de todo o Brasil a versão flex do utilitário esportivo Hyundai ix35. O modelo agora rende 178 cv com etanol (169 cv na gasolina), contra os 166 cv do motor 2.0 movido somente a gasolina. Esse ganho de potência é o mesmo alcançado no Kia Sportage... (Peralá: estou escrevendo para a C/D!).
Tentativa 3: Trovões no céu escuro. A estrada brilhante vai se estreitando à frente, enquanto os 178 cv do novo Hyundai ix 35 flex me empurram aos 100 km/h em 11,9 s, pressionando levemente minhas costas sobre...  (Humm, bateu na trave...).
Hyundai ix35 flex

Três tentativas, alguns dias de convivência com o carro, e ainda assim não consegui encontrar uma abordagem para falar sobre o ix35. Você já conhece a figura, já estacionou do lado de um e é provável que alguém muito próximo de você tenha ou queira ter um carro desses. É novo, mas a principal mudança não é visível: por fora, tudo igual; por dentro, também. A diferença está no motor – ele é o primeiro Hyundai importado que trabalha com gasolina e etanol. Dia frio, primeira partida do dia e nenhum sinal de oscilação na rotação do motor. A engenharia coreana fez a lição de casa como se deve: decorou a composição química do etanol (CH3 CH2 OH), avaliou as reações do composto no organismo do motor e, por fim, adotou a mesma fórmula flex aplicada ao Kia Sportage. 
A receita também trouxe 12 perceptíveis cv extras ao motor 2.0 16V, o mesmo ganho de potência divulgado pela Kia no Sportage (que divide com o ix a plataforma e a motorização). Nos testes, o ix35 com etanol comum no tanque (que manteve a capacidade de 58 litros) acelerou de 0 a 100 km/h em 11,9 s e cruzou os 1.000 m a 160 km/h. O melhor é que, em velocidades altas, a sensação de segurança é grande.
Hyundai ix35 flex

Na medição de consumo, conseguimos a razoável média de 7 km/l.  Um valor compatível com um utilitário que pesa 1.403 kg. E nem parece que pesa tanto. O ix35 é um cara ágil. O câmbio automático de seis marchas tem bom escalonamento e faz trocas eficientes. Para ser melhor, poderia ser mais rápida nas reduções. O acerto de suspensão também agrada: permite que o Hyundai ignore pisos ondulados sem transformar a condução no ato de manejar um barco na tormenta.
No interior, as peças macias e bem elaboradas trazem aconchego. Na versão testada, o banco do motorista traz regulagens elétricas e o painel ganha tela de 7 polegadas touchscreen, que comanda o sistema multimídia e o navegador.
De novidade, há o controle de frenagem em descidas, que regula a velocidade em declives, e o câmbio manual de seis marchas, para a versão básica. Os preços começam em R$ 88 mil para a versão com câmbio manual e R$ 93 mil para a automática. A que avaliamos, com navegador, câmera de ré e sem teto solar, custa R$ 107 mil. Um ix35 flex mais completo, ainda sem preço definido, está a caminho.

Veja Todas as especificações do Hyundai HB20

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Veja todos os itens de série e preços do novo hatch da Hyundai.


foto:Blogs.estadao.com.br

Após divulgar que a versão 1.0 básica (chamada Comfort) do novo HB20 partirá de R$ 31.995, na última quarta-feira (12), a marca revelou nesta quinta-feira (18) o valor das demais versões do modelo. Segundo a empresa, existirão mais duas versões da 1.0, sendo elas a Pack Plus (R$ 33.995) e Pack Style (R$ 37.995), além de seis configurações da motorização 1.6.

A opção1.6 parte de R$ 36.995  na versão Comfort, custa R$ 38.995 na configuração Pack Plus, R$ 42.995 na Pack Style e R$ 45.995 na Pack Style com o câmbio automático de quatro marchas. As duas versões topo de linha são a Premium, que sai por R$ 44.995 e Premium Automática, cujo preço base é R$ 47.995.

A lista de itens de série das versões Comfort, Pack Plus e Pack Style são os mesmos para a versão 1.0 e 1.6. Confira abaixo os componentes:

Comfort: Ar condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos, airbag duplo, computador de bordo, rodas de aro 14" com calotas e faróis com mascara negra.

Comfort Plus: Acrescenta à lista anterior alarme, vidros elétricos para as portas traseiras, chave canivete e portas com parte do revestimento em tecido.

Comfort Style:
Acrescenta à lista Comfort Plus rodas de liga leve aro 14", sistema de freios ABS com distribuição eletrônica da força de frenagem (EBD), sistema de som com comando no volante e banco traseiro bipartido.
Premium (somente na 1.6): Além dos itens anteriores, usa rodas de liga leve com aro 15" e painel bicolor.
Conforme revelamos anteriormente, o motor 1.0 de 80 cavalos de potência a 6.200 rpm e 10,2 mkgf de torque a 4.500 rpm fará par somente com, câmbio manual de cinco marchas. Já com o motor 1.6 16V, o HB20 conta com 128 cavalos de potência máxima, a 6600 rpm, e 16,5 mkgf a 5000 rpm, podendo ser equipado com câmbio automático de quatro velocidades.
foto: g1.globo.com
De acordo com a Hyundai, o HB20 será oferecido com oito opções de pintura. As cores sólidas (sem custos adicionais) são a Vermelho Tropic, Branco Polar e Preto Onix. Com a pigmentação metálica (R$ 1.045 adicionais) estão a Prata Metal e Cinza Titanium, enquanto as vertentes Perolizadas (R$ 1.245 adicionais) são a Azul, Marrom e Preto.
A Hyundai anunciou também que o HB20 será comercializado em cerca de 150 concessionárias exclusivas da marca no início de suas vendas, e que um número específico e reduzido de ponto de vendas do grupo CAOA comercializarão a novidade.

Ainda assim, a marca informa que pretende chegar a até 200 pontos de venda do HB20 até o fim de 2013. Os pontos de venda específicos da Hyundai do Brasil contarão com moldura da ponta de entrada das unidades na cor azul (ao invés o tradicional cinza) e placas com a escritura “HMB” em verde e amarelo.
foto: veja.abril.com.br

fonte: Quatro Rodas

Santa Fe ganha versão para sete pessoas

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Modelo será vendido na Europa e nos EUA




O novo Santa Fe terá uma inédita versão com sete lugares nos mercados europeus e norte-americano. No Velho Continente, o modelo se chamará Grand Santa Fe, enquanto nos Estados Unidos o veículo será batizado apenas como Santa Fe. 

HB 20 e Etios na cara do Gol

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Hyundai e Toyota estão prontas para encarar a VW?
Em breve, o segmento dos hatches compactos ganhará dois novos integrantes que prometem sacudir não apenas o segmento dos pequenos, mas todo o mercado nacional. Apostando em estratégias diferentes, Toyota Etios e Hyundai HB20 trazem vários predicados para desafiar o Volkswagen Gol, líder de vendas histórico. 

KIA OPTIMA 2.4 16V X HYUNDAI SONATA 2.4 16V

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GÊMEOS SEPARADOS NO BERÇÁRIO, OS MODELOS SÃO DISTINTOS EM COMPORTAMENTO, RESULTADO DO TRATAMENTO QUE RECEBEM

 Kia Optima 2.4 16V x Hyundai Sonata 2.4 16V

Engenheiros automotivos costumam dizer: "Nada mais diferente que dois carros iguais". Essa frase é perfeita para o confronto que se inicia. Optima e Sonata compartilham plataforma, motor, câmbio, arquitetura elétrica e um volumoso pacote de peças. 

ESTE É O NOVO HYUNDAI HB20: TIRAMOS A CAMUFLAGEM E REVELAMOS SEU VISUAL COMPLETO

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O CARPLACE conheceu ao vivo, sem disfarces, o Novo Hyundai HB20 durante a visita feita à fábrica da Hyundai em Piracicaba, interior de SP.


Novo Hyundai HB20 - Traseira


Como foram permitidas fotos apenas do modelo disfarçado, tiramos a camuflagem e, através de projeções exclusivas feitas em cima da versão de produção, antecipamos com grande exatidão o visual final do Novo HB20. Confira.

Hyundai considera versão mais potente do Veloster

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Nova configuração turbo do cupê coreano terá desempenho superior e mais cavalos sob o capô


A Hyundai continua investindo na gama do cupê Veloster e considera uma versão ainda mais “apimentada” e de performance elevada. Trata-de um carro com atributos mais esportivos, apto para enfrentar o feroz Volkswagen GTI, noticiou o site Motor Authority. A publicação garante que teve acesso a pessoas envolvidas no projeto e, foi informada de que a nova configuração do Veloster será uma variante do modelo turbo, já comercializado em alguns mercados.

HYUNDAI VELOSTER TURBO

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COM 186 CV, A VERSÃO TURBO ENTREGA A POTÊNCIA E O DESEMPENHO QUE O VISUAL DO VELOSTER INSINUA


 Hyundai Veloster Turbo

Quando chegou ao Brasil, em outubro, o Veloster empolgou o público com seu design arrojado na mesma medida em que decepcionou vários proprietários com seu desempenho apagado, que não combinava com a esportividade sugerida por suas linhas. Cercado de polêmica (a Hyundai diz que seu 1.6 tem 140 cv, mas o rendimento e a aparência externa do motor apresentam a variante de 128 cv), o fato é que o cupê importado parece esportivo, mas não anda como um. O que não é o caso da nova versão que a marca coreana está apresentando na Europa: o Veloster Turbo.

Hyundai Veloster chega à Argentina por R$ 71 mil

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Modelo terá versão única com motor 1.6 de 130 cv

  


O Veloster já tem preço no mercado argentino. O modelo de três portas será vendido por lá a partir do fim de julho por 158.795 pesos, o equivalente a aproximadamente 71 mil reais.


Assim como no Brasil, o Veloster será vendido na Argentina apenas com o motor 1.6 de 16 válvulas, que entrega 130 cv, segundo informações da Hyundai. Vale ressaltar que o modelo causou polêmica na época de seu lançamento no mercado brasileiro pelo fato do Grupo CAOA, importadora da Hyundai no país, ter divulgado materiais promocionais informando que o Veloster teria um motor 1.6 GDI, com 140 cv. O propulsor nunca foi oferecido no veículo desde sua chegada ao país.


Na Argentina, o carro terá somente uma versão de acabamento e opção entre transmissões manual ou automática, ambas com seis marchas. A lista de equipamentos de série inclui controles de estabilidade e tração, seis airbags, freios com sistema anti-travamento (ABS), teto solar panorâmico, tela de LCD sensível ao toque com sete polegadas e rodas de liga leve de 17 polegadas.


Equipado com câmbio manual, o Veloster sairá pelo valor inicial de 158.795 pesos. Se a opção for pela transmissão automática, a conta final subirá para 165.620 pesos, ou pouco mais de 74 mil reais.

fonte: Quatro Rodas

HYUNDAI É PROCESSADA NOS EUA POR DIVULGAR CONSUMO ERRADO DO ELANTRA

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Comerciais dizem que o sedã faz 17 km/l, mas testes mostram consumo combinado de 14 km/l


Hyundai Elantra
(A HYUNDAI esta enganando seu compradores com propagandas enganosas)
 
A organização não governamental norte-americana Consumer Watchdogs entrou com um processo na Corte Suprema de Sacramento, contra a Hyundai, por enganar os consumidores sobre o consumo de combustível do Elantra 2011 e 2012. A fabricante trabalha toda a publicidade do sedã sobre o título "O Elantra de 40 milhas por galão", com comerciais na TV e em revistas, mas em momento algum a empresa diz que este valor de consumo só é alcançado na estrada.
Para a Consumer Watchdogs, a Hyundai propositalmente omitiu a informação, levando os clientes a acreditarem que os 40mpg (17 km/l) são resultado da combinação cidade/estrada. Segundo os testes oficiais do Environmental Protection Agency (EPA), agência do governo que cuida do meio ambiente, o consumo do Elantra 2011/2012 é de 12,3 km/l na cidade, 17 km/l na estrada e 13 km/l na combinação dos dois.
"As informações omitidas deveriam ter informado os consumidores que o carro não atinge os 17 km/l na maioria das condições", disse o Consumer Watchdogs em seu pronunciamento. "As publicidades ilegais levaram dezenas de milhares de motoristas californianos a comprar ou alugar o Elantra 2011/2012 e, consequentemente, causou custos inesperados com combustível."
Proprietários também se uniram contra a marca coreana, participando do processo junto com a ONG. O pronunciamento da Consumer Watchdogs inclui o testemunho de Louis Bird, dono de um Elantra 2011: "Eu comprei o carro pensando que iria ver uma grande economia ao abastecer e conseguir mais de 800 km por tanque, mas a Hyundai me enganou.
 Eu não economizei nenhum dinheiro com combustível e estou dirigindo o Elantra há um ano. É frustrante e desapontador. Eu nunca teria comprado o Elantra se não tivesse visto as publicidades da Hyundai falando sobre o consumo de combustível", declarou Bird.
Não é o primeiro caso sobre propagandas com valores errados. Em 2011, a mesma ONG percebeu essa diferença entre o consumo divulgado pela fabricante e o real, pedindo que a EPA realizasse testes para resolver a questão. 
No Brasil, houve uma polêmica parecida com o Hyundai Veloster e o Elantra, desta vez a respeito de sua potência. A Hyundai diz que os veículos têm 140 cv e 160 cv, respectivamente. No entanto, testes realizados por revistas e donos dos veículos mostraram valores menores - os testes da C/D apontaram 130 cv no Veloster e 150 cv no Elantra.
fonte: Car and Driver


TOYOTA ETIOS E HYUNDAI HB: DUELO ANUNCIADO

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NOSSOS PRÓXIMOS COMPACTOS TÊM MUNIÇÃO DISTINTA, MAS MIRAM O MESMO ALVO


Toyota Etios e Hyundai HB: duelo anunciado


Marcas consagradas e admiradas nos segmentos superiores, Toyota e Hyundai vão buscar maiores volumes de vendas no disputadíssimo mercado brasileiro dos compactos. Toyota Etios e Hyundai HB (nome provisório) serão produzidos no estado de São Paulo a partir de 2013 e seguem receitas distintas para atingir o mesmo público. 


Embora aposte em simplicidade no visual — tanto externa quanto no interior— o Toyota Etios foi desenvolvido para mercados emergentes e oferece como benefício uma ampla lista de itens de série, além da imagem de qualidade dos automóveis oferecidos pela marca. Com painel de instrumentos central e muito plástico no acabamento interno, o modelo oferece contempla airbag duplo, freios ABS com distribuição eletrônica da força de frenagem (EBD), ar-condicionado e CD player com entrada auxiliar sem custos adicionais. 


A Hyundai, por sua vez, tem uma aposta diferente com a linha HB, desenvolvida especificamente para o mercado brasileiro. Com design de linhas mais modernas e harmônicas, se comparado ao veículo da marca japonesa, seu interior é mais refinado.

 O modelo cedido para avaliação oferecia luxos como direção hidráulica, regulagem de altura e profundidade do volante, ajuste de altura do banco, abertura interna do bocal do tanque de combustível, porta objetos com tampa corrediça, acabamento de plástico nas colunas e cinto traseiro retrátil. sua lista de equipamentos deste último, entretanto, ainda não foi confirmada. O modelo da Toyota, por sua vez, oferece acabamento com nível inferior.


O Toyota Etios hatch tem 3,77 m de comprimento, 1,66m de largura, 2,46 m de entre-eixos e 263 litros de capacidade no porta-malas. O VW Gol, uma das referências do mercado, é 12 cm mais comprido, 8 cm mais largo, tem o mesmo espaço de entre-eixos e 22 litros a mais de área no compartimento de carga. Embora não tenha as suas dimensões divulgadas, 


o HB hatch oferece dimensões externas e área interna próximas ao modelo da VW. Na versão sedã, o modelo da Toyota oferece como carta na manga o entre-eixos alongado para 2,55 m e porta-malas com 595 litros de volume — 11 cm a menos, mas 85 l a mais de volume na área de carga, respectivamente, se comparado ao Renault Logan— uma das referências em termos de espaço interno no segmento. 


Tanto o Etios quando o HB serão oferecidos nas versões hatch e sedã. A Hyundai informa que seus motores serão o 1.0 três cilindros 12V (mesmo utilizado no Kia Picanto, capaz de produzir até 80 cv e 10,2 mkgf de torque) e um 1.6 — haverá opção de câmbio automático para este último. Já a marca de origem japonesa utilizará as opções 1.3 16V (98 cv e 12,7 mkgf) e 1.5 16V (108 cv e 14 mkgf). Sempre baseadas no hatch da VW, as duas montadoras afirmam que oferecerão preços competitivos e boa relação custo-benefício. 


No período da avaliação do Hyundai HB, a previsão era para que o hatch fosse lançado em novembro deste ano, e a configuração sedã, em meados de 2013. Fontes relacionadas à Hyundai no Brasil afirmam, no entanto, que os dois modelos poderão ser apresentados juntos no Salão do Automóvel, em novembro. Sinal de que o mercado viverá mudanças nos próximos tempos.


fonte: Quatro Rodas

Reestilizado, Hyundai i20 chega à Europa

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Compacto terá preços começando em 11.090 euros




A linha 2012 do Hyundai i20 já está à venda na Espanha. Com novo visual, o compacto tem preços partindo de 11.090 euros, o que equivale a quase 30 mil reais.

Oferecido com quatro opções de motorizações, o i20 ganhou um novo motor 1.1 de três cilindros, que entrega 75 cv.

 Na Europa, o carro terá três versões de acabamento, sendo que a versão mais luxuosa será recheada com itens como seis airbags, freios com sistema anti-travamento (ABS), controles de estabilidade (ESP) e de tração (TCS), computador de bordo e ar-condicionado. O i20 terá cinco anos de garantia sem limite de quilometragem.

fonte: Quatro Rodas

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